terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Resoluções para 2019

Eu sei que ainda é um pouco cedo, afinal até lá ainda faltam 14 dias, mas já estou mais do que decidida.

Para 2019 não faço resoluções. Assim não ficarei decepcionada comigo mesma por não as cumprir!

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Fui ao cinema...

Para muita gente uma ida ao cinema não é qualquer novidade e muito menos digno de notícia... para mim é! Há pelo menos 10 anos que não via um filme nos grandes ecrãs... e nos pequenos verdade se diga também não devem ter sido muito mais de que meia dúzia.
Desta vez achei no entanto que deveria fazer tudo o que era possível para ir ver com o mais que tudo o filme "Bohemian Rhapsody". Ele adora Queen e adora Freddy Mercury, e eu também aprecio bastante.

Portanto encaminhamos o cachopo mais pequeno para casa dos avós e levamos o maior connosco! E devo dizer que valeu a pena... Aquela música de facto toca-me, para além de me sentir tentada a cantar e dançar, de cada vez que uma canção terminava sentia-me compelida a bater palmas... 

O filme está bem conseguido, deu uma ideia clara da vida de Freddy Mercury, dos Queen e dos excessos cometidos, sem no entanto ser sensacionalista.

Leituras em dia

Ora este deve ser o último "leituras em dia" deste ano! Ainda tenho uns diazinhos de férias, mas como serão na companhia dos cachopos o tempo para ler deve ser pouco.
Terminei recentemente a leitura de "O desaparecimento de Stephanie Mailer" de Joel Dicker e adorei. Um óptimo enredo, bem escrito, suspense quanto basta... um policial com muitas voltas e reviravoltas que me prendeu da primeira à última página.
Na falta de mais policiais disponíveis o livro que se seguiu foi "O fim do silêncio" de Suzanne Redfearn, um romance sobre um casal aparentemente perfeito e feliz aos olhos de todo o mundo... uma leitura que me revoltou porque não consigo compreender como é que alguém consegue perdoar violência física (e psicológica), mas que feitas as contas me agradou.
Hoje levo para casa o livro "Isto acaba aqui" de Colleen Hoover. Segundo a capa foi o grande vencedor do Prémio Goodreads - Melhor romance de 2016. A ver vamos, quando terminar darei a minha opinião. 

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Black Friday (II)

Eu sei... o dia já lá vai. Mas não resisti em partilhar convosco esta imagem que (também) reflecte a minha posição sobre o Black Friday!

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Black Friday

"Em vez de correr para a loja mais próxima a propósito do Black Friday, pergunte-se se precisa mesmo desse produto. Tudo tem um impacto ambiental, e o consumismo desenfreado tem consequências desastrosas para o planeta." (FM)

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Conta-mo outra vez...

Lindas palavras encontradas por aí! E guardadas por aqui!

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Falta de motivação

Na semana passada recebi uma notificação daquelas de cair para o lado, uma notificação de que não estava minimamente à espera. Uma notificação em jeito de ameaça. Uma notificação típica daquelas que se enviam aos "devedores".

Alguém cometeu um grave erro... não acertou o programa de remunerações com as alterações da lei, o que resultou em dinheiros pagos indevidamente no âmbito da protecção à parentalidade e afins... e de repente quem não tem culpa nenhuma no cartório, nem alguma vez suspeitou ter recebido mais de que deveria vê-se confrontada com uma dívida involuntariamente contraída.

Se a motivação já andava cá em baixo, agora de repente ficou nas ruas da amargura!

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Domestiquices: Eureca!

Quem tem filhos sabe que a roupa para lavar, secar, passar e arrumar nunca tem fim! E também sabe que a maior parte das vezes é a mulher que trata deste assunto.

Cá por casa luto há anos para que o meu querido "marido" seja capaz de ver o que há para fazer sem que seja eu a dizer-lho. Ainda lhe passa muita coisa despercebida e a roupa era um dos temas que me conseguia deixar de cabelos em pé.

Depois de a passar a ferro costumo colocá-la em cima da mesa, devidamente tríada. Isto é 4 montes de t-shrits, 4 montes de sweater, 4 de calças e por aí fora... Querido "marido" até via aquilo mas apenas arrumava os montes que lhe pertenciam. E claro depois de tantos anos tive que fazer recurso à ameaça... ou seja, se apenas arrumas a tua roupa, também vou apenas tratar da minha roupa (e da dos miúdos)!

Um dia destes surpreendeu-me: cheguei a casa e todos os montes de roupa estava arrumados!

EURECA!

No dia seguinte de manhã ao procurar roupa para os miúdos vestirem porém cheguei à conclusão que não tinha acertado num único sítio certo! [Lol]... e acreditem já lhe tinha feito uma "visita guiada" pelo guarda-fatos e armários dos miúdos a explicar o lugar de cada coisa.

Claro não me pude queixar. Como diz o ditado "um passo de cada vez!"

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Tenho saudades do Ruca

Apesar de com 3 anos, o meu filho (mais velho) não ser grande consumidor de televisão, de vez em quando lá o conseguia ter sossegado por 15 a 20 minutos. O programa era sempre o mesmo: Ruca em modo repeat. E agravou-se o repeat quando descobrimos que estava grávida do "maninho". Aí ele só queria ver episódios do Ruca com a mana Rosa, para aprender como lidar com o irmão que estava a caminho.

O irmão já chegou quase há 4 anos e desde o dia da chegada o nosso sossego acabou. Estou há mais de 1300 dias à espera que chegue um período mais calmo... e chego a desejar que o miúdo apanhe o gosto de ver qualquer coisa que seja na televisão. Ele até quer a televisão ligada, ele até quer que eu coloque um DVD... mas mal a tarefa está concluída o interesse desaparece e voltamos ao registo do costume, que é como quem diz ao Disparate!

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Não estava preparada para isto...

Um destes dias à hora de deitar o meu filho mais velho apanhou-me completamente desprevenida, com uma conversa daquelas que eu pensava que só chegaria daqui a mais uns 5 anos. Mas parece que os tempos mudaram... 

Ao entrar no quarto ouvi o meu mais velho (com 8 anos ainda fresquinhos) perguntar ao irmão (3 anos): - Queres fazer sexo?

A única coisa que me ocorreu foi dizer: pára já com essa conversa. Inspirei, expirei e mais calmamente perguntei onde tinha ouvido falar de tal tema, ah foi fulano na escola. Disse-lhe para não falar de temas sem os conhecer. - Oh mãe mas eu sei o que é sexo! replicou.

Lá lhe tentei explicar que aquele não era tema de conversa para crianças da idade dele. E expliquei-lhe que é uma coisa que acontece entre duas pessoas adultas que se amam.

Ele lá sossegou com a conversa, mas quando o pai entrou no quarto questionou: - E vocês já fizeram sexo?

O pai respondeu-lhe de forma fantasiosa... que nestes assuntos ainda se sente menos à vontade de que eu... e para já a conversa ficou arrumada.

Uma coisa é certa eu não estava preparada... mas vou ter de estar para esclarecer esta e outras questões de forma clara e adequada à idade.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Queixas conjugais

In: A Comarca de Arganil nº 4756 (23.01.1958)

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Leituras em dia...

Um mês depois de o ter requisitado finalmente acabei a leitura de Macbeth de Jo Nesbo. Há uns dias atrás alguém me perguntou se havia alguma analogia com a obra homónima de Shakespeare, mas eu ainda não tinha avançado o suficiente na obra para poder fazer a comparação. Também os meus conhecimentos Shakesperianos são pouco aprofundados. Mas chegada ao fim a curiosidade falou mais alto (e fui pesquisar um pouco) e sim há muitos pontos em comum entre uma e a outra obra. Nomes de personagens, locais, situações e o facto de se tratar de uma tragédia.

O livro não foi o melhor de Jo Nesbo que já li. É um policial, em que há uma grande disputa pelo poder e ao longo do enredo parece constantemente que os bons não vingam... e mesmo quando se chega ao final da história, com o desaparecimento de cena de Macbeth, quando finalmente parece que o bem vai triunfar, ali ficam as pontas soltas... recordando "os recantos mais negros da natureza humana"...

Como sempre ainda antes de terminar a leitura de um, o próximo livro já estava escolhido.
Desta feita escolhi A questão Finkler de Howard Jacobson

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Já passou...

E pronto depois de meses e meses de ansiedade posso dizer que já passou e sobrevivi. Mas a dita "Glossofobia" persiste.

Acho que não correu muito mal, mas a dada altura deixei de conseguir olhar para os papeis que com a minha tremedeira tremiam demais, e fui forçada a falar mais ou menos de cor...

Tão cedo não me meto noutra aventura destas!

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Glossofobia


Glossofobia (do grego: glōssa), "língua" + fobos ( "medo" ou "temor") é o medo de falar em público.
O grande dia é já amanhã e quanto mais se aproxima mais ansiosa eu fico. Onde estava eu com a cabeça quando aceitei escrever uma comunicação em colaboração com a minha chefe? Com certeza não parei para pensar o que se seguiria à parte escrita.

Ora o processo iniciou-se em Abril com a apresentação do resumo. Este foi aprovado. Seguiu-se uma pré-comunicação com 2000 palavras. Aprovada e depois o "paper final" com 5000 palavras.

Amanhã é o dia de apresentar a comunicação oralmente no congresso da BAD. E eu só quero que tudo chegue ao fim... para poder voltar ao meu estado normal, tranquilo e despreocupado.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Frustrada...

Não há quem aguente. Depois da cena da mosca, a cena dos peixes.
Passo a explicar.
Em Julho quando o meu filhote fez anos o avó resolveu oferecer-lhe um aquário com peixes. De acordo com a opinião do aniversariante "a melhor prenda que recebeu." Problema é que estes bichos são ultra sensíveis e à mínima "batem a bota". Dois dias depois dos peixinhos terem chegado lá a casa, 2 sucumbiram, um choro incontrolável da parte do miúdo e muitas explicações por parte dos pais. Os dois peixes foram substituídos... mas a história repete-se incessantemente e entretanto já perdi a conta das substituições. 
De vez em quando é necessário trocar a água do aquário, o que fazemos com toda a calma e cuidado. Mas de cada vez que o fazemos há baixas.
Ontem foi dia de lavar a casinha dos bicharrocos... aquilo já estava tão verde que mal se conseguia ver os peixinhos a nadar.
Aparentemente tudo tinha corrido bem... mas hoje de manhã assim que me levantei verifiquei que mais um tinha morrido. Nem disse nada ao miúdo, para que não fosse transtornado para a escola.
Removi o peixe... e meia hora depois lá estava outro sem mexer uma "pestana"...
Resta um... espero que logo continue a nadar feliz e contente!

Mas com isto tudo fico sem vontade de tornar a mexer no aquário... é frustrante ver as baixas e angustiante ter que contar ao miúdo.

Acho que o melhor mesmo é sugerir-lhe pensar noutro animal de estimação menos sensível... 

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Sai daqui...

Opá... estou a ficar enervada, stressada e sei lá o que mais! Está há quase 5 horas uma mosca a zumbir à volta da minha cabeça e não há forma de a conseguir aniquilar...

Tenho a impressão que depois desta tarde de trabalho preciso de algumas sessões de psicoterapia. Será que conta como "doença profissional"?

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

À luz das velas...

Sábado ao início da noite o vento começou a fazer se sentir. Arrumamos vasos e objectos soltos. Fechamos estores e portadas. 

Pelas 23 horas a luz apagou... ficámos às escuras. Aproveitamos para deitar cedo, na esperança de no dia seguinte a energia estar restabelecida...

Domingo, ainda o dia não havia começado, o meu filho mais velho levantou-se e passado um bocado apareceu no meu quarto: - chiuuu. - disse-lhe ainda meio ensonada. E ele informa - Mãe não há luz. Ao que eu replico: - vai para o sofá ler um livro.

Obediente ele foi... eu fui logo a seguir porque o mais pequeno também acordou. Depois é que me lembrei do que havia dito... vai ler... ler às escuras! E quão escuro estava! Todos os estores fechados e sem electricidade sem meios de os abrir. Procurei um monte de velas, mas de pouco ou nada valeu! Depois das velas, o fogão de campismo... para poder preparar os pequenos almoços.

Já vive numa casa sem luz, já vivi sem televisão, já vivi sem telefone, já vivi sem internet... mas os meus filhos não e a impaciência fazia-se sentir. Eu ainda lhes disse algumas vezes: imaginem que estamos a acampar... 

O mais pequeno até achou graças às velas. Passou o tempo todo a cantar os parabéns e a tentar apagá-las!

As horas passavam e energia nada! Fomos dar uma volta, tomar um café, visitar os meus pais... e regressamos. Nada de luz! Até eu já estava a ficar impaciente... e a imaginar tudo o que tinha no congelador e que teria que deitar fora! Finalmente perto das 16 horas a luz voltou e todos inspiramos de alívio. É giro... pois é... mas se for por pouco tempo!

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Socorro... a roupa encolheu!

Ando a adiar há demasiado tempo, mas este fim-de-semana tenho de me dedicar à empolgante (not) e desafiante tarefa de pôr em ordem o guarda-roupa dos meus filhos.

Não há meio de me conseguir motivar, mas a constatação diária de que a "roupa encolheu" mostra-me definitivamente que é preciso deitar mãos à obra.

Por isso, e contrariamente ao habitual estou pouco empolgada para que o fim de semana comece! São só dois miúdos, mas são montanhas de roupa!!!

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

A saga dos casacos...

O tempo mais frio já chegou, e, embora os miúdos resistam,de manhã já não saem de casa sem levar um agasalho.
O problema é ao final do dia: raro é aquele em que o agasalho retorna a casa.
E lá vem a mãe com a conversa do costume, concluindo com a recomendação de no dia seguinte encontrar e trazer para casa o agasalho abandonado.

Mas esta história parece uma saga, pois o agasalho do dia anterior até regressa a casa... mas o dia próprio dia não.

E quando há saídas para fora da escola a situação piora: ainda ontem o paizinho teve de ir buscar uma camisola abandonada às piscinas e o casaco desaparecido num passeio realizado na semana passada ainda não deu à tona...

terça-feira, 2 de outubro de 2018

A frase da minha vida...

Invariavelmente, quando me perguntam sobre as escolhas que fiz na minha vida, os percursos que optei seguir, as decisões que tomei, respondo que foram todas essas coisas que me fizeram chegar até onde estou hoje. Sem arrependimentos, sem constrangimentos! 

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Leituras em dia!

Um romance sossegadinho que nos permite "conviver" de forma íntima com duas famílias muito diferentes. Duas famílias que se cruzam e cujo futuro é assim para sempre marcado.
Gostei e recomendo.
Felizmente isto não me acontece com frequência. Não sei se não era a altura certa, mas chegada à página 120 comecei a saltar páginas e a (claro está) perder-me no enredo. Achei melhor deixar a leitura deste livro para outra altura. Definitivamente, neste momento, não me estava a seduzir.
Com o fim de semana à porta nada melhor de que um bom policial! Ainda não comecei a ler Macbeth, mas já li outros títulos do autor e certamente não me decepcionará.  No final farei o balanço.

Bom fim de semana e boas leituras!

Pérolas do passado: dona de casa perfeita

In: A Comarca de Arganil nº 4572 (27.10.1956)

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Como a sociedade mata a nossa criatividade


Um filme que merece ser visto do princípio ao fim!
Para saber mais consultar: Educate Inspire Change

Coisas de D. Pimpolho

- Mãe, hoje vais-me buscar à escola, não vais?
- Sim, claro.
- Mas vais mais cedo de que ontem?
- Mais cedo de que ontem não dá. Sabes que só saio às 17.00
- Sim, mas ontem só chegaste às 17.10, e no dia anterior às 17.08...

Explicação: saio do trabalho às 17. Tenho que andar 3 kms, e no percurso existem 3 semáforos. Estes estarem verdes pode-me poupar algum tempo... deve ter sido isso que me permitiu chegar "mais cedo" à escola na segunda-feira
Como 2 minutos fazem tanta diferença na vida de uma criança de 8 anos! Enfim...

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Pronta para começar uma nova semana?


Supostamente os fins de semana servem para relaxar e restaurar as nossas energias para enfrentar uma nova semana de trabalho... mas para quem tem filhos isso não passa senão de teoria!

Entre um sem número de tarefas domésticas, é preciso arranjar tempo para brincar, correr, saltar, apaziguar birras e brigas... quando finalmente chega a hora de eles irem dormir, estás tão estafada que por bem pensas ir dormir cedo também.

Não é que valha de muito... só esta noite dormi em três camas diferentes, e mudei cinco vezes de cama! Depois de ter treinado "toques na bola" com o mais velho, ter esfregado os passeios em redor de toda a casa e ter participado num cem número de outras brincadeiras, sinto-me toda partida... doem me os ombros, as costas, os braços...

O fim de semana terminou! E não, as energias não estão restauradas. Mas, não tendo alternativa, vamos lá a mais uma semana de trabalho!

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Not in the mood...



Not in the mood to write, so let's sing!
Bom fim de semana.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Felicidade versus economia, ou vice-versa

Por cá tenta-se que o consumismo não tome conta das nossas vidas!
Tem-se o básico e o essencial.
E tenta-se que o supérfluo não nos seduza.
A felicidade não se resume ao que se tem.
Mas sim ao que se é!

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Leituras em dia!

Tenho me esquecido de falar nos livros que leio e vou aproveitar para o fazer hoje antes que comece a ser atropelada pelo trabalho. Ele não foge... eu sei, mas tenho tendência de querer sempre ter tudo feito "ontem"... :)
Comecemos pelo O Homem de Pequim de Henning Mankell, um policial que começa com uma série de mortes numa pequena aldeia Sueca e que nos transporta até a América do século XIX, seguindo depois até à China e passando ainda por Londres, todo um percurso que nos conduz na procura do assassino que perpetrou aquele brutal massacre.
Um livro que se lê bem, e que foge um pouco ao tradicional policial. Cativou-me do princípio ao fim.

Apaixonada por thrillers e policiais me confesso. Boneca de trapos de Daniel Cole foi a escolha seguinte. Pouco ou nada me assusta neste tipo de livros, apenas a noção de que no mundo real também povoam este tipo de pessoas e o medo de me cruzar com alguma delas. Boneca de trapos, começa com um corpo a imitar uma boneca de trapos. Cada parte pertencente a uma pessoa diferente. William Fawkes, mais conhecido como Wolf, é um dos detectives principais destacado para descobrir o homicida. Porém para além das seis vítimas iniciais, surge uma lista onde constam os nomes de outras seis pessoas com as datas em que serão assassinadas...
Um livro difícil de largar... com um desenlace surpreendente.

E finalmente o livro que tenho em mãos agora: Pequenos fogos em todo o lado de Celeste Ng. Ainda só li as primeiras 75 páginas, e até agora estou a gostar. E não, este não é um policial. Quando terminar darei a minha opinião.

Boas leituras!

Baterias mais ou menos carregadas

Foi com nostalgia que me deitei ontem à noite! Nostalgia por ter que dar as férias por terminadas.
Foi apenas uma semaninha de descanso, mas soube muito bem quebrar rotinas, dedicar-me aos meus meninos, esquecer as horas e as obrigações. Ver o mar, sentir a areia no corpo e ver a alegria estampada no rosto dos meus filhos.
Agora é tempo de recomeçar as rotinas, sem nos deixarmos enredar demasiado por elas. Viver cada dia como se fosse único e saber tirar satisfação das pequenas coisas que vão surgindo à nossa frente.

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

sábado, 18 de agosto de 2018

Concentração motard

Na vila vizinha decorre por este dias a concentração Motard. Ainda bem que é lá, ainda assim por aqui não se escapa à azafama. O vruuum, vruum, bummm... das motas é uma constante. Praias fluviais, piscinas, cafés e restaurantes a abarrotar de gente... quase 24 horas por dia.

Já podia terminar, não?

Sinto falta do silêncio.

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Será desta?

Depois de 6 meses, parece que finalmente se começa a vislumbrar alguma luz ao fundo do túnel. No início de Março o meu mais que tudo começou a sentir dores de cabeça incapacitantes que o levaram a procurar por diversas vezes as urgências e que até o obrigaram a um internamento. Mas sempre sem diagnóstico, apenas suspeitas.

Fartos de esperar recorremos a tudo o que é médico particular e a medicinas alternativas. Mas as dores persistiam. Lá conseguimos uma médica no privado que mexeu uns cordelinhos e fez com que no público se despachassem a arranjar vaga para umas ressonâncias magnéticas específicas, pelas quais já esperávamos desde de Abril. Foram feitas no final de Julho e na semana passada chegaram os resultados e um telefonema de que seria internado para intervenção logo que surgisse uma vaga.

Os relatórios para nós parecem chinês... apenas conseguimos concluir que desde Março houve um agravamento da situação.

Mais que tudo está internado desde ontem, e senão surgirem contratempos será intervencionado esta tarde. 

Espero sinceramente que este seja o princípio da cura definitiva e da resolução deste problema que se alastra há demasiado tempo...

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Dangerous?

Leitora compulsiva me confesso!
Sem um livro à mão, sinto uma estranha nudez...
mas de "perigosa", julgo eu, pouco ou nada tenho.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

A difícil arte de decidir

Boas decisões!
Bom fim de semana!

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Cão destruidor: novo episódio

Eis o que encontrei à porta esta manhã!
E se vissem o olhar de "inocente"...

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Cão destruidor...

Ora lá em casa temos um lindo e fofinho labrador com pouco mais de 2 anos! Ele veio como "brinde" com a compra da casa e desde então tem dado alguma despesa. Sim, as idas ao veterinário, as coleiras anti tudo, a comida e tudo o mais contribuem e bem para o aumento da despesa familiar. O problema é que não nos ficamos por aí...

Querido cão tem um terrível comportamento e esse tende a agravar-se cada vez que se apercebe que não está ninguém em casa! Estando lá nem que seja apenas um de nós nada acontece. Mas assim que se sente só e abandonado começam os disparates: bolas, berbequins, garrafões de água, baldes, roupa... enfim, tudo o que conseguir alcançar ele destrói! Já aprendemos a lição e temos o cuidado de não deixar nada à mão. Mas às vezes há esquecimentos.

E hoje até que o esquecimento não foi tão mau! Querido homem saiu de casa e deixou o seu lindo chapéu (NOT) ao alcance do nosso cãozinho! Resultado: ficou sem chapéuzinho.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

De esfregona na mão...

O mais novo já desfraldou há largos meses atrás e apesar de bem mais tarde de que o irmão, a coisa não correu mal e poucas vezes foi necessário recorrer à esfregona.

Porém o mais novo gosta de nos desafiar e testar (apetece-me por as coisas por outras palavras... mas tendo em atenção o que dizem os entendidos no assunto vou proferir-las apenas mentalmente! Lol]). 

De há uns dias para cá o rapaz apanhou a mania de se despir... o problema é que quando se apanha com a "piloca" ao leu dá-lhe para fazer disparates! 

Da primeira vez abriu a máquina de lavar e perguntou se podia fazer xixi lá dentro. Consegui evitá-lo.

Pouco depois resolveu fazer xixi no bidé. Cheguei tarde demais, mas lá levou a reprimenda.

Quando eu estava a preparar o jantar, olhei para a sala e.... lá estava ele de pé no sofá a fazer xixi nas almofadas do sofá! Eu que não sou de levantar a mão e que sempre defendi que é com palavras que se resolvem os assuntos, assentei-lhe uma palmada, que aparentemente apenas em mim surtiu efeito. Pois ele seguiu contente e radiante com a vida com um largo sorriso no rosto. 

Expliquei-lhe que aquilo não se fazia e que apenas podia fazer xixi na sanita e durante 10 minutos coloquei-o de castigo. Antes de o retirar repetimos a lição: Então onde é que se faz xixi? Na sanita. E onde é que tu vais fazer xixi? Na sanita.

Mas de pouco ou nada valeu... pois no dia seguinte repetiu a dose: xixi no sofá, xixi no tapete, xixi na varanda. Espero que tenha sido uma palhaçada passageira... pois caso contrário sua excelência vai ter muitos castigos e reprimendas pela frente.

(e eu vou ter que fazer um retiro zen para não ficar com os cabelos em pé!)

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Preciso de (mais) férias

Definitivamente preciso de mais férias. É a conclusão a que chego quando menos de 3 semanas após o regresso ao trabalho dou comigo a pesquisar casas no AIRBNB... e a estudar o melhor local para uns diazinhos de descanso em Setembro!

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Fantasias da adolescência...

Quem não teve as suas fantasias de adolescente? Os seus «cruches» por cantores da moda?
Ohhh.... naqueles longínquos anos eu sonhava de olhos abertos e apaixonados ao som das suas românticas, melosas e suaves melodias.

Eis os homens que povoavam os meus sonhos:

Brian Adams

Eros Ramazzotti

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Grande verdade...

Uma frase que se encaixa perfeitamente na forma como penso sobre as escolhas que fui fazendo ao longo da minha vida. 
As escolhas que fiz no percurso da minha vida, podem não ter sido sempre as melhores, mas de nenhuma me arrependo. Todas elas contribuíram para de uma forma ou de outra me enriquecerem e me trazerem até onde estou hoje. 

sábado, 21 de julho de 2018

Coisas de D. Pimpolho

Contrariamente ao usual que é acordar de madrugada, um dia destes tive de ir acordar D. Pimpolho.
Abeirei-me da cama e disse-lhe que estava na hora de se levantar.
Meio ensonado, respondeu:
- Mãe, são só mais cinco minutos para poder acabar este sonho!

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Fanáticos dos computadores...


Roland Fiddy in Os Fanáticos dos Computadores
Lisboa: D. Quixote, 1992

terça-feira, 17 de julho de 2018

Tomorrow...

"... like all of them, the millions of people she has not met and the few se has - she, too, will face a new day tomorrow.
Tomorrow. The word hangs in the air for a moment, both a promise and a threat. Then it floats away like a paper boat, taken from her by the water licking her ankles."

Thrity Umrigar in The space between us

Modas...

In: A Comarca de Arganil nº 4117 (15.10.1953), p. 1

segunda-feira, 16 de julho de 2018

De regresso às rotinas!

Aspecto do parque onde alugamos um Bungalow para a nossa estadia.
Como diz o ditado, tudo o que é bom acaba depressa! As férias já lá vão, foram duas semanas diferentes, em ambiente diferente, com actividades diferentes e pessoas diferentes. Óptimo para quebrar a monotonia do dia-a-dia!

Este ano saímos do país... rumo à Bélgica, meu país de origem! O pretexto da viagem era a festa de casamento de um dos meus tios! E resolvemos aproveitar para ficar mais alguns dias para visitar a família e.... thcaraannnnn.... ir a parques infantis! 

Escorregas de água! Destes conseguiu esquivar-me!
Super escorregas. Não recomendáveis para pessoas com medo de alturas (como eu).
Mas tive que me sujeitar porque não havia ninguém que pudesse acompanhar o mais novo.
Vista parcial do parque infantil da minha aldeia Natal.
O meu filho mais velho há uns tempos atrás, quando ainda estávamos a programar as férias perguntou: Quando formos à Bélgica vamos aquele parque infantil onde estivemos há 4 anos? Ao que eu respondi: - Vamos tentar. E ele replica: - se não formos eu fico cá!!!!

Portanto não havia como não o fazer. E verdade seja dita, com dois miúdos irrequietos e activos como são os meus não dá para fazer verdadeiras férias turísticas/ culturais! Ainda fizemos uma incursão numa cidade... mas os queixumes de dói-me as pernas, não consigo andar mais e afins... levaram-nos decididamente a abandonar estas ideias!

Entre parques, lagos e visitas a familiares o tempo passou de forma agradável! E viemos todos mais animados!

No dia a seguir ao nosso regresso foi o aniversário do meu filhote mais velho! 8 anos... 8 anos que passaram num piscar de olhos. Ele foi passear com um amigo e com o pai, e eu fiquei em casa com o mais novo para desfazer malas e preparar um jantar especial. O dia da festa foi no Sábado, e embora não tenham aparecido todos os convidados (apesar do convite pedir confirmação... não disseram ai nem ui) foi uma tarde muito agradável para miúdos e graúdos!

Boas férias para todos os que ainda não as tiveram! Nós por cá voltamos à lufa lufa do dia-a-dia, mas ainda reservamos uns diazinhos em Setembro para ir até à praia!!!

terça-feira, 19 de junho de 2018

Um minuto de silêncio

Na semana passada fui com os meus dois rapazinhos ver uma peça de teatro criada e interpretada pelos meninos do 4º ano no âmbito de um projecto de empreendedorismo.

O tema em destaque foram os incêndios de Outubro de 2017 e a dada altura foi pedido um minuto de silêncio em homenagem às vítimas.

Um silêncio sepulcral na sala de espectáculos... até que uma voz se eleva e grita: "Eu estou aqui..."

Glupp...era o meu mais novo... a dar o ar da sua graça! 

(E eu a olhar em redor para ver se havia forma de me esconder perante tal vexame. Para quem não sabe este "diabrete" gosta de provocar e sempre que se pede para fazer pouco barulho ou silêncio ele faz exactamente o oposto!)

sexta-feira, 15 de junho de 2018

"não queriam olhar e, no entanto, não podiam deixar de o fazer, silenciosos"

Eis a cena que me fez fechar os olhos na tentativa de a não ver:

"Qualquer um podia ver como o terror inundava os olhos do rapaz.
Então,  o oficial introduziu a ponta da lâmina naquela boca que teimava em permanecer fechada. Ao mesmo tempo que procurava não ferir Koller, que puxava com força para abrir a mandíbula, tentou cortar a língua, pondo-se na ponta dos pés, basculando o seu próprio peso sobre o joelho no estômago do pequeno, como um barbeiro a arrancar um molar. Mas não podia. Quase sem fôlego, o rapaz não deixava de se mexer, e escapava por instantes da prisão dos soldados. O sangue começou a esguichar abundantemente. Os seus uivos de dor encheram o bosque.
- Merda, segurai-o. Com mais força! - gritou o oficial.
- Estamos a tentar, senhor - disse Bawer -, mas o cabrãozinho não para quieto.
- Pois tanto pior para ele.
Levantou o punhal e deixou-o cair sobre o rosto assustado. Passou rente à mão de Koller, que se afastou mesmo a tempo. Um olhar de surpresa assomou aos olhos do soldado. Agravou-se com o terrível grito do rapaz, inumano. Já não tinha capacidade para emitir palavras, apenas sons abafados pelo gorgolejar do sangue que lhe entrava pela garganta e que, se não o socorressem, em breve inundaria os pulmões. O golpe, horrível, havia cortado rente os lábios do menino e ferido a língua e as gengivas. Algum dente caído revelava o branco por entre a erva e a lama. Ainda preso a um pedaço de carne viva, palpitava no solo como uma serpente decapitada. Os soldados não conseguiam afastar a vista do espetáculo sanguinário que se lhes apresentava. Não queriam olhar e, no entanto, não podia deixar de o fazer, silenciosos."

Excerto de A oficina dos livros proibidos de Eduardo Roca

Devia ter ficado de molho...

Ontem à noite o jantar foi dourada assada no forno! Até aí tudo bem, o que eu dispensava mesmo era o cheiro! Cheiro de peixe que se impregna no ar. Exaustor ligado, a noite toda com as janelas da casa abertas... e o cheiro a peixe continua lá.

E cá também. Parece que se arrastou atrás de mim. Deveria ter ficado de molho... em vez de tomar banho de chuveiro, deveria ter tomado banho de imersão e ficar lá dentro até estar bem enregelada!

Ou então o cheiro está na minha mente... impregnado.

Já disse que não gosto do cheiro a peixe ou já entenderam?

quinta-feira, 14 de junho de 2018

What is love?

Porque na vida nem tudo é cor-de-rosa! 
Hoje apeteceu-me ouvir esta música.

terça-feira, 12 de junho de 2018

A pensar nas férias... Bagagem!

Cada passageiro pode levar uma mala grande de mão com peso de até 10 kg e com dimensões máximas de 55 cm x 40 cm x 20 cm, mais um saco pequeno de até 35 x 20 x 20 cm.

Estou a dar voltas e voltas à cabeça para saber como enfiar roupas e acessórios para 11 dias em malas com estas dimensões. Está bem é x 4, mas nós também somos quatro.

Antes de viajarmos ainda vou ter que convencer os meus meninos que só podem levar 2 amigos (leia-se peluches pequenos) cada um!

Ah... e antes que me esqueça: a nossa bagagem tem de incluir indumentária para ir a um casamento!

Cheira-me que estou tramada... ou então vou ter de abrir (ainda mais) os cordões da bolsa!

terça-feira, 5 de junho de 2018

I can see clearly now...

Não trabalho num lugar onde habitualmente possa ouvir música, mas de vez em quando enquanto a sala não tem utilizadores aproveito a oportunidade para inundar a alma de ritmo! E que bem que faz. Ao corpo e à alma! E ainda por cima faz-me sentir mais produtiva!
Gosto desta música... gosto de reggae!

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Novo mês, novo livro...

A presença no blog tem sido pouco assídua... até me vão surgindo na mente temas para os posts, mas depois a oportunidade de os escrever não surge e quando finalmente tenho um tempinho já estou tão cansada, que a última coisa que quero é olhar novamente para ecrãs...

Os dias vão passando, uns melhores de que os outros... e os dias solarengos teimam em não aparecer! Até eu que sou adepta de chuva já estou fartinha de dias cinzentos. O mais que tudo continua em casa, doente, e ainda por diagnosticar e eu ando na lufa lufa diária para manter o barco à tona da água! Preciso urgentemente de férias... o que vale é que já as vislumbro ao longe! 

Para desanuviar de toda esta tensão aproveito para jardinar um pouco no jardim e na horta! E claro está não dispenso as minhas leituras.

Terminei de ler o Índice Médio de Felicidade de David Machado e devo dizer que gostei muito! 

A próxima leitura já estava determinada, mas à última da hora mudei de ideias. Fiz anos no dia 26 de Maio e um dos presentes que recebi foi o livro "A oficina dos livros proibidos" de Eduardo Roca e foi a esse que me agarrei... Ainda só li as primeiras 50 páginas e as primeiras impressões são óptimas! A narrativa está tão bem estruturada que as imagens se vão sucedendo sem qualquer esforço, de tal modo que logo no início, perante a brutalidade de uma cena até fechei os olhos, numa tentativa de não "a ver"!

quinta-feira, 24 de maio de 2018

O eleito: Índice médio de felicidade de David Machado

Depois de alguma indecisão lá escolhi novo livro para ler! Quem me conhece bem sabe que não vou para lado algum sem um livro "a reboque"... se não o levar parece que vou semi-nua.
Li as primeiras páginas. Parei, hesitei... pensei será mesmo isto que vou ler?
Insisti e é caso para dizer "primeiro estranha-se, depois entranha-se".
Quando chegar ao fim farei o balanço final.

Entretanto no meio destas deambulações já peguei noutro livro que certamente vai ser o seguinte na minha lista de leituras: A vida peculiar de um carteiro solitário de Denis Thériault.

Boas leituras!

terça-feira, 22 de maio de 2018

Lido: O Homem de Giz de C. J. Tudor

Acabei ontem a Leitura de "O homem de giz". Uma história com um bom enredo, suspense q.b. e reflexões cruas sobre a vida. Para rematar um final surpreendente. Gostei muito e só espero que a próxima escolha seja tão boa quanto esta foi.

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Ensinamentos

Por estes dias temos tido uma ajuda diferente. Um amigo Indiano do meu pai, monge e médico ayurdico, de passagem por Portugal, ofereceu-se para nos ajudar a encontrar caminhos para que possamos aos poucos ir de encontro à harmonia.

Conhecemo-lo na Terça-feira, e passados 10 minutos já tinha feito o seu diagnóstico sobre nós e os nossos filhos (e leu nos tão bem). Espantoso como com alguém que tínhamos acabado de conhecer conseguimos falar sem barreiras, segredos e limitações... e o impacto positivo que tal tem no espírito e na mente.

Depois do primeiro encontro a 3, mais que tudo passou algum tempo com ele sozinho e hoje foi a minha vez de um tete-a-tete. A imagem acima ilustra a principal mensagem que me transmitiu. E a importância de a pôr em prática...

Foi sem dúvida muito proveitoso este contacto e é pena que só tenha sido possível durante 3 dias.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

sábado, 12 de maio de 2018

Rosa do meu jardim

" Uma única rosa pode ser meu jardim ... 
um único amigo, o meu mundo. "
Leo F. Buscaglia

Bom fim de semana!